25/06/2007

ANS e operadoras reconhecem CBHPM como instrumento balizador


Convocados pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar, médicos e representantes das operadoras (medicina de grupo, seguradoras, autogestão e cooperativas) discutiram a adoção dos códigos e da nomenclatura da CBHPM como referência para o setor, em reunião na sede da Associação Médica Brasileira, em São Paulo, nesta sexta-feira (22).

Todos fazem parte do COPISS - Comitê de Padronização das Informações em Saúde Suplementar, órgão consultor da agência reguladora que discute as questões técnicas levantadas pelo TISS - Troca de Informações na Saúde Suplementar, padrão a ser seguido obrigatoriamente pelos atores do setor.

Nas próximas semanas, a Câmara Técnica Permanente da CBHPM codificará cerca de 190 procedimentos constantes do rol da ANS ainda não incluídos na Classificação. As comparações estão sendo feitas com o rol atualmente em vigor (Resolução Normativa nº 82), pois as discussões sobre o novo rol colocado em consulta pública pela ANS recaem sobre a ampliação da cobertura, que não é o foco deste grupo de trabalho.

Com o objetivo de criar uma lista unificada de terminologia em saúde suplementar, de forma independente do rol obrigatório, o grupo decidiu que a Câmara Técnica da CBHPM avaliará pedidos de inclusão por parte das operadoras de alguns procedimentos realizados cotidianamente que não estariam na Classificação. A medida se faz necessária para a padronização das informações do setor.

Segundo o coordenador da Comissão Nacional, Florisval Meinão, que representa a AMB no COPISS, a reunião de hoje consolidou a decisão de que a CBHPM será adotada como referência para o setor. "É um grande avanço no entendimento com as operadoras e o governo; um marco para o nosso movimento", comemorou.


Fonte: Assessoria de Imprensa da AMB

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