A arte busca comunhão. Busca a capacidade do observador encarnar sentido, estranheza, prazer, enfim, uma epifania do espírito na direção da alegria e da elevação. Para que seja sublimado pelo fogo dos sentidos.
As capas do IÁTRICO não vão tão longe, buscam apenas um olhar, significante. Mas, para a desta edição, não basta um momento. Exige concentração, devotamento, perspicácia na busca da evolução da vida. Do reino vegetal ao animal, é mais do que evolução biológica, é também signo. As formas gerando ideias. E esse amalgma só é possível quando o artista é ímpar, quando beira a genialidade. A artista portuguesa Gracinda Marques, a nosso pedido, para a chamada de capa Como e por que ler, conseguiu essa síntese que só um gênio maior pode produzir. E, nós, contemplativos, agradecemos.
As capas do IÁTRICO não vão tão longe, buscam apenas um olhar, significante. Mas, para a desta edição, não basta um momento. Exige concentração, devotamento, perspicácia na busca da evolução da vida. Do reino vegetal ao animal, é mais do que evolução biológica, é também signo. As formas gerando ideias. E esse amalgma só é possível quando o artista é ímpar, quando beira a genialidade. A artista portuguesa Gracinda Marques, a nosso pedido, para a chamada de capa Como e por que ler, conseguiu essa síntese que só um gênio maior pode produzir. E, nós, contemplativos, agradecemos.
ISSN: 2237-9762