10/10/2006
Plenária Temática debate CBHPM nas Unimeds do Sul
Representantes das Federações da Unimed do Sul do País estiveram reunidos na última segunda-feira (9/10) para debater a implantação
da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) na região. Promovida pela Comissão Estadual de
Honorários Médicos do Paraná, a Plenária Temática teve início às 20h e foi realizada no auditório do Conselho de Medicina
do Paraná.
"CBHPM: IMPLANTAR- MANTER- AVANÇAR" foi o tema central das mesas-redondas. O coordenador da Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM, Florisval Meinão, foi um dos palestrantes que abordou as negociações nos Estados para os mais de 60 médicos e dirigentes das singulares presentes na ocasião. "Estamos concretizando uma proposta do encontro de Manaus, que é justamente conhecer a experiência das Unimeds que já adotaram a CBHPM", destaca o representante do Conselho Federal de Medicina, Luiz Sallim Emed.
Os temas debatidos foram "CBHPM: Decisão de Implantar Riscos- Benefícios- Impactos", pelo Presidente da Federação Unimed de Santa Catarina, Dr. Dalmo Claro de Oliveira; "Dificuldades na Manutenção da CBHPM", Presidente Unimed Joinville , Dr. Altair Carlos Pereira; "CBHPM: Estratégias de interface com Entidades Médicas", Presidente Unimed Florianópolis , Dr. Edvard José de Araújo; e "CBHPM: Situação das UNIMED's no Paraná", Presidente da Federação Unimed do Paraná, Dr. Orestes Barrozo M. Pullin.
É possível adotar a CBHPM sem ônus, provam Unimeds de SC
Durante a mesa-redonda promovida pela Comissão Estadual de Honorários Médicos do Paraná no último dia 9 de outubro, em Curitiba, dirigentes das Unimeds de Santa Catarina explicaram em detalhes os métodos que praticaram para implantar, sem ônus, a CBHPM - Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos.
A Federação das Unimeds de Santa Catarina utiliza a Classificação no intercâmbio estadual desde março de 2005, com redutor de 20% e consulta a R$ 42,00. Das 23 singulares catarinenses, 17 já adotaram a CBHPM. Em seus âmbitos próprios, as bandas variam de menos a mais 20% e a consulta chega a R$ 60,00.
Fizeram as apresentações os presidentes da Federação das Unimed de Santa Catarina, Dalmo Claro de Oliveira; da Unimed Joinville, Altair Carlos Pereira; e da Unimed Florianópolis, Edevard de Araújo.
De acordo com o coordenador da Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM, Florisval Meinão, que participou da reunião, os líderes catarinenses "não apenas demonstraram que é possível adotar a Classificação sem custos adicionais como se disseram muito satisfeitos com a utilização deste referencial".
Depois da apresentação, a Comissão Estadual solicitou formalmente às Unimeds do Paraná um cronograma de implantação da CBHPM com base na experiência de Santa Catarina. Então, o presidente da Federação das Unimeds do Paraná, Orestes Barrozo Pullin assumiu o compromisso de estabelecer uma agenda para discutir o tema com as entidades representativas dos médicos.
Para o representante do Conselho Federal de Medicina na Comissão Nacional, Luiz Sallim Emed, que também integra a Comissão Estadual, eventuais dificuldades para a implantação da CBHPM devem ser esgotadas nas negociações estaduais. "Restabelecermos este diálogo é um grande avanço para o movimento médico em relação a todos os segmentos", observa Emed.
Ao considerar este encontro extremamente positivo, Meinão reitera às demais Comissões Estaduais que promovam negociações semelhantes no sentido de acordar a utilização da CBHPM em cada singular. A Unimed do Brasil a implantou no intercâmbio nacional em 1º de dezembro, com redutor de 20% e consulta a R$ 33,60.
Fonte: AMB
"CBHPM: IMPLANTAR- MANTER- AVANÇAR" foi o tema central das mesas-redondas. O coordenador da Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM, Florisval Meinão, foi um dos palestrantes que abordou as negociações nos Estados para os mais de 60 médicos e dirigentes das singulares presentes na ocasião. "Estamos concretizando uma proposta do encontro de Manaus, que é justamente conhecer a experiência das Unimeds que já adotaram a CBHPM", destaca o representante do Conselho Federal de Medicina, Luiz Sallim Emed.
Os temas debatidos foram "CBHPM: Decisão de Implantar Riscos- Benefícios- Impactos", pelo Presidente da Federação Unimed de Santa Catarina, Dr. Dalmo Claro de Oliveira; "Dificuldades na Manutenção da CBHPM", Presidente Unimed Joinville , Dr. Altair Carlos Pereira; "CBHPM: Estratégias de interface com Entidades Médicas", Presidente Unimed Florianópolis , Dr. Edvard José de Araújo; e "CBHPM: Situação das UNIMED's no Paraná", Presidente da Federação Unimed do Paraná, Dr. Orestes Barrozo M. Pullin.
É possível adotar a CBHPM sem ônus, provam Unimeds de SC
Durante a mesa-redonda promovida pela Comissão Estadual de Honorários Médicos do Paraná no último dia 9 de outubro, em Curitiba, dirigentes das Unimeds de Santa Catarina explicaram em detalhes os métodos que praticaram para implantar, sem ônus, a CBHPM - Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos.
A Federação das Unimeds de Santa Catarina utiliza a Classificação no intercâmbio estadual desde março de 2005, com redutor de 20% e consulta a R$ 42,00. Das 23 singulares catarinenses, 17 já adotaram a CBHPM. Em seus âmbitos próprios, as bandas variam de menos a mais 20% e a consulta chega a R$ 60,00.
Fizeram as apresentações os presidentes da Federação das Unimed de Santa Catarina, Dalmo Claro de Oliveira; da Unimed Joinville, Altair Carlos Pereira; e da Unimed Florianópolis, Edevard de Araújo.
De acordo com o coordenador da Comissão Nacional de Consolidação e Defesa da CBHPM, Florisval Meinão, que participou da reunião, os líderes catarinenses "não apenas demonstraram que é possível adotar a Classificação sem custos adicionais como se disseram muito satisfeitos com a utilização deste referencial".
Depois da apresentação, a Comissão Estadual solicitou formalmente às Unimeds do Paraná um cronograma de implantação da CBHPM com base na experiência de Santa Catarina. Então, o presidente da Federação das Unimeds do Paraná, Orestes Barrozo Pullin assumiu o compromisso de estabelecer uma agenda para discutir o tema com as entidades representativas dos médicos.
Para o representante do Conselho Federal de Medicina na Comissão Nacional, Luiz Sallim Emed, que também integra a Comissão Estadual, eventuais dificuldades para a implantação da CBHPM devem ser esgotadas nas negociações estaduais. "Restabelecermos este diálogo é um grande avanço para o movimento médico em relação a todos os segmentos", observa Emed.
Ao considerar este encontro extremamente positivo, Meinão reitera às demais Comissões Estaduais que promovam negociações semelhantes no sentido de acordar a utilização da CBHPM em cada singular. A Unimed do Brasil a implantou no intercâmbio nacional em 1º de dezembro, com redutor de 20% e consulta a R$ 33,60.
Fonte: AMB