Está em fase de reestruturação a Comissão de Controle do Tabagismo do Conselho Federal de Medicina (CFM). Sob a coordenação
            do 2.º secretário da entidade, Gerson Zafalon, que também é conselheiro no CRMPR, o grupo teve sua primeira reunião no dia
            20 de agosto. A preocupação do Conselho se justifica pelos dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) que apontam, a cada
            ano, 200 mil mortes precoces no Brasil devido às doenças causadas pelo tabagismo.
            Zafalon avaliou o caso do Distrito Federal, que é a Unidade da Federação com menos fumante no país (apenas 14%). Para
            entender este número, o 2.º secretário do CFM recebeu os coordenadores do Programa de Controle de Tabagismo do DF, Celso Rodrigues
            da Silva e Ana Reis. "Os jovens entre 14 e 24 anos são o principal público-alvo da indústria do tabaco, hoje as garotas aderem
            mais ao tabaco do que os garotos", afirma Silva. Por outro lado, os fumantes acima de 40 anos são os que mais procuram ajuda
            para combater o fumo.
            
Existe no DF 60 Centros de Referência do Programa de Controle de Combate ao Câncer, que funciona 24 horas por dia. Durante
            o tratamento, o paciente recebe apoio de médicos, assistentes sociais, psicólogos e enfermeiros. Segundo dados do Programa,
            80% das pessoas que procuraram ajuda, conseguiram parar de fumar.
            
Fonte: 
href="http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=20786:cfm-frente-ao-tabagismo&catid=3:portal&Itemid=16"
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