17/03/2011
Falece em Londrina o médico Milton Vianna Baptista
O Conselho Regional de Medicina do Paraná lamenta o falecimento do médico Milton Vianna Baptista, ocorrido na última terça-feira
(15), na cidade de Londrina. O sepultamento foi realizado no Cemitério Iguaçu, em Curitiba.
Formado em 1946 pela Universidade Federal do Paraná, Milton Vianna Baptista tinha 89 anos e era casado com Vera Vianna Baptista. Em 1949, o médico mudou-se Londrina e, posteriormente, para o município Primeiro de Maio, também localizado na região norte do Paraná. Na cidade, hoje com 11 mil habitantes, fundou com a esposa a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância, entidade que supervisionava o Posto de Puericultura, o Clube de Mães, o Centro de Recreação Tia Isaura e o Centro de Estudos do Menor e sua Integração à Comunidade. Em 1967, criou a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e construiu uma escola para crianças com necessidades especiais. O médico atuou, ainda, no Hospital e Maternidade São José, fechado em 1992.
O CRM-PR homenageou Dr. Milton em 1997, conferindo-lhe o diploma de mérito ético-profissional, honraria concedida aos profissionais que completaram 50 anos ininterruptos de atividade sem sanção ético-profissional e com relevante e exemplar conduta médica.
Formado em 1946 pela Universidade Federal do Paraná, Milton Vianna Baptista tinha 89 anos e era casado com Vera Vianna Baptista. Em 1949, o médico mudou-se Londrina e, posteriormente, para o município Primeiro de Maio, também localizado na região norte do Paraná. Na cidade, hoje com 11 mil habitantes, fundou com a esposa a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância, entidade que supervisionava o Posto de Puericultura, o Clube de Mães, o Centro de Recreação Tia Isaura e o Centro de Estudos do Menor e sua Integração à Comunidade. Em 1967, criou a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e construiu uma escola para crianças com necessidades especiais. O médico atuou, ainda, no Hospital e Maternidade São José, fechado em 1992.
O CRM-PR homenageou Dr. Milton em 1997, conferindo-lhe o diploma de mérito ético-profissional, honraria concedida aos profissionais que completaram 50 anos ininterruptos de atividade sem sanção ético-profissional e com relevante e exemplar conduta médica.