09/05/2018

Jornada sobre judicialização da saúde em Londrina teve mais de 300 participantes

Evento na sede local da OAB foi realizado em iniciativa conjunta com CRM-PR, AML e Sindmed

clique para ampliarclique para ampliarO acesso a medicamentos e os impactos da judicialização nos planos de saúde, foram alguns dos temas discutidos no evento (Foto: OAB Londrina)
Mais de 300 profissionais e estudantes das áreas da Medicina e do Direito passaram pelo auditório da OAB Londrina, ao longo dos dois dias da 1ª Jornada Sobre Judicialização da Saúde. O evento foi uma iniciativa conjunta de instituições como o CRM-PR, a Associação Médica de Londrina, o Sindicato dos Médicos do Norte do Paraná (Sindmed) e a OAB.

O desembargador do Tribunal Federal da 4ª Região, João Pedro Gebran Neto, ficou responsável pela abertura do evento, no dia 7. Após a palestra, uma mesa redonda moderada pelo médico e professor, Gilberto Martin, ex-secretário estadual de saúde, contou com apresentação do delegado da Dereg do Conselho em Londrina, Dr. Alcindo Cerci Neto, com o tema “A Prescrição Médica e seus Limites: Medicina Baseada em Evidências”.

Em seguida, a  farmacêutica da Secretaria Estadual de Saúde do Paraná (Sesa),  Deise Regina Sprada Pontarolli, falou sobre “Critérios de Incorporação e Disponibilidade de Medicamentos no Sistema Único de Saúde”. Encerrando as apresentações, o advogado Adauto de Almeida Tomaszewski  abordou a questão da “Advocacia Privada e a Garantia de Acesso a Medicamentos”.

clique para ampliarclique para ampliarO vice-presidente do CRM-PR, Roberto Issamu Yosida, abriu o segundo dia do evento (Foto: OAB Londrina)
O vice-presidente do Conselho de Medicina do Paraná, Dr. Roberto Issamu Yosida, abriu o segundo dia de evento com uma conferência sobre os reflexos da judicialização da saúde na prática médica. Seguindo o mesmo modelo do dia anterior, após a palestra foi realizada uma mesa de debates. Participaram o representante do Ministério Público, Paulo Tavares, o juiz federal Bruno Henrique Silva Santos e o presidente da Associação Médica do Paraná, Dr. Nerlan Tadeu Gonçalves de Carvalho, que falou sobre o impacto da judicialização nos planos de saúde.

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