20/10/2008
Paraná recebe mais R$ 2,6 milhões para combater a dengue
O Paraná vai contar com mais R$ 2,6 milhões para o combate à dengue neste ano. Os recursos integram o Teto Financeiro de Vigilância
em Saúde (TFVS).
Nesta segunda-feira (13), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou que serão repassados mais de R$ 1 bilhão para combater a dengue a partir do próximo verão no país inteiro.
No Paraná, os recursos vão ajudar 38 municípios a darem resposta rápida frente às situações de surto.
As secretarias de saúde poderão contratar pessoal e realizar ações complementares de combate ao mosquito com esses recursos. Neste ano, o orçamento do TFVS para todos os municípios do Paraná totaliza R$ 18,7 milhões.
Os recursos são transferidos do Fundo Nacional de Saúde para os municípios e têm a finalidade de permitir ações de prevenção e controle a todas as doenças transmissíveis por vetores (mosquitos e insetos), entre outros. Do total de dinheiro, cerca de 70% (R$ 13,1 milhões) são destinados à dengue. Com o anúncio feito nesta segunda-feira, os recursos para a doença chegarão a R$ 15,7 milhões.
Novas ações
A cidade de Maringá, no Noroeste do estado, junto com outros onze municípios brasileiros, fará teste com três novas estratégias de ação contra a dengue: armadilha para mosquito adulto (permite a identificação de locais de infestação e a rápida resposta em caso de surto); o NS1, monitoramento do sorotipo viral com teste de sangue que permite diagnóstico em 15 minutos; e o Net Dengue, tecnologia que permite à população informar, pela internet, casos de dengue na região, permitindo, assim, a rápida detecção de surtos.
O Ministério da Saúde também comprou e entregou material para o combate à doença no Paraná. Foram gastos R$ 231,8 mil na aquisição de oito veículos e oito equipamentos (nebulizadores costais motorizados), que reforçarão a estrutura já existente no estado.
O ministro Temporão afirmou que a mobilização de todos é necessária para evitar um novo surto de dengue. "Para mim, é importante a conscientização política de que apenas com uma grande mobilização nós vamos conseguir combater a doença", disse à Agência Estado.
Fonte: Gazeta do Povo
Nesta segunda-feira (13), o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anunciou que serão repassados mais de R$ 1 bilhão para combater a dengue a partir do próximo verão no país inteiro.
No Paraná, os recursos vão ajudar 38 municípios a darem resposta rápida frente às situações de surto.
As secretarias de saúde poderão contratar pessoal e realizar ações complementares de combate ao mosquito com esses recursos. Neste ano, o orçamento do TFVS para todos os municípios do Paraná totaliza R$ 18,7 milhões.
Os recursos são transferidos do Fundo Nacional de Saúde para os municípios e têm a finalidade de permitir ações de prevenção e controle a todas as doenças transmissíveis por vetores (mosquitos e insetos), entre outros. Do total de dinheiro, cerca de 70% (R$ 13,1 milhões) são destinados à dengue. Com o anúncio feito nesta segunda-feira, os recursos para a doença chegarão a R$ 15,7 milhões.
Novas ações
A cidade de Maringá, no Noroeste do estado, junto com outros onze municípios brasileiros, fará teste com três novas estratégias de ação contra a dengue: armadilha para mosquito adulto (permite a identificação de locais de infestação e a rápida resposta em caso de surto); o NS1, monitoramento do sorotipo viral com teste de sangue que permite diagnóstico em 15 minutos; e o Net Dengue, tecnologia que permite à população informar, pela internet, casos de dengue na região, permitindo, assim, a rápida detecção de surtos.
O Ministério da Saúde também comprou e entregou material para o combate à doença no Paraná. Foram gastos R$ 231,8 mil na aquisição de oito veículos e oito equipamentos (nebulizadores costais motorizados), que reforçarão a estrutura já existente no estado.
O ministro Temporão afirmou que a mobilização de todos é necessária para evitar um novo surto de dengue. "Para mim, é importante a conscientização política de que apenas com uma grande mobilização nós vamos conseguir combater a doença", disse à Agência Estado.
Fonte: Gazeta do Povo