14/02/2022
Pesar pelo falecimento do médico e dirigente hospitalar Francisco Vieira Filho (CRM-PR 3.376)
Natural da Paraíba, tinha 78 anos de idade e 52 de formação médica. Foi vítima de infarto em sua residência, em Maringá, cidade onde estava residindo. Deixa três filhos, todos médicos
Dr. Francisco Vieira Filho. (Foto: Arquivo)O Conselho Regional de Medicina do Paraná registra com pesar o falecimento do médico Francisco Vieira Filho (CRM-PR 3.376), ocorrido no domingo (13). Foi vítima de infarto em sua residência, em Maringá. O corpo foi velado a partir das 23h na sala 5 da Capela do Prever da Zona 2 e o sepultamento ocorreu ao final da manhã desta segunda-feira (14) no Cemitério Parque, de Maringá. O médico tinha 78 anos de idade e 52 de formação em Medicina.
O Dr. Francisco Vieira Filho deixa viúva e três filhos, todos médicos e residentes e atuantes em Maringá: Tatiana Rodrigues Vieira (CRM-PR 19.937), formada em 1998 pela Faculdade do Oeste Paulista e que é dermatologista; Gustavo Rodrigues Vieira (21.933); e Conrado Rodrigues Vieira (25.696), que é especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem. As condolências aos familiares e amigos.
Dr. Francisco com os três filhos, todos médicos. (Foto: Arquivo)Filho de costureira e trabalhador rural, o Dr. Francisco nasceu 31 de maio de 1943 em Catolé do Rocha, município da Paraíba. Formou-se em Medicina pela Universidade Federal daquele estado no final de 1970, tendo se registrado no Conselho de Medicina da Paraíba em janeiro de 1971, obtendo o número 794.
Dois anos depois ele se radicou no Paraná, tendo se estabelecido em Jussara, onde nos anos 1990 administrou o hospital local, tendo sido presidente do Sindicato dos Hospitais da região e um dos fundadores da Fehospar (Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Paraná), em agosto de 1991.
Ainda em Jussara ele foi eleito vereador e cumpriu mandato, tendo se transferido para Paiçandu, na região de Maringá, em 1995, onde também foi dono e dirigente hospitalar. Durante uma década ele administrou o Hospital São José. Depois, ainda trabalhou por quase 10 anos em hospitais de Assaí e em Telêmaco Borba, na condição de médico do Estado. Sempre teve marcante presença na política.