11/10/2010
Software permite manipular imagens médicas com toques
Equipamento inédito no Brasil está sendo desenvolvido por jovens engenheiros cariocas
O exame de qualquer órgão do corpo pode ganhar uma dimensão inédita com o desenvolvimento de um software. A proposta da empresa Ice Interactive é permitir que o médico possa manipular imagens a partir de toques, facilitando maior precisão no diagnóstico.
"Ao examinar o coração, o médico pode se deter em um ponto específico, como uma válvula. Com um simples toque, sem a ajuda de sensores, ele poderá girar, ampliar ou aproximar a imagem para verificar detalhes, como se estivesse com o órgão nas mãos", exemplifica um dos sócios da empresa, o engenheiro Rafael Amaro da Fonseca e Silva.
A engenhosidade do grupo, que inclui ainda Simon Medeiro Soares e Allan Almeida Diegues, formados em engenharia eletrônica e da computação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), é desenvolver um software que dispense maiores sofisticações. As imagens poderão ser projetadas e manipuladas tanto em uma mesa, como a Microsoft Surface, como na parede ou tela de LCD.
Pelo desenvolvimento dessa proposta inédita, a Ice recebeu um aporte financeiro de R$ 86 mil da Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Como empresa incubada do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), os sócios terão todo o apoio nos próximos dois anos para desenvolver e viabilizar o projeto. O custo final do equipamento, que só tem similar em um hospital de Munique (Alemanha), ainda não foi estimado.
Fonte:Agência Sebrae de Notícias
O exame de qualquer órgão do corpo pode ganhar uma dimensão inédita com o desenvolvimento de um software. A proposta da empresa Ice Interactive é permitir que o médico possa manipular imagens a partir de toques, facilitando maior precisão no diagnóstico.
"Ao examinar o coração, o médico pode se deter em um ponto específico, como uma válvula. Com um simples toque, sem a ajuda de sensores, ele poderá girar, ampliar ou aproximar a imagem para verificar detalhes, como se estivesse com o órgão nas mãos", exemplifica um dos sócios da empresa, o engenheiro Rafael Amaro da Fonseca e Silva.
A engenhosidade do grupo, que inclui ainda Simon Medeiro Soares e Allan Almeida Diegues, formados em engenharia eletrônica e da computação pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UFRJ), é desenvolver um software que dispense maiores sofisticações. As imagens poderão ser projetadas e manipuladas tanto em uma mesa, como a Microsoft Surface, como na parede ou tela de LCD.
Pelo desenvolvimento dessa proposta inédita, a Ice recebeu um aporte financeiro de R$ 86 mil da Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Como empresa incubada do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), os sócios terão todo o apoio nos próximos dois anos para desenvolver e viabilizar o projeto. O custo final do equipamento, que só tem similar em um hospital de Munique (Alemanha), ainda não foi estimado.
Fonte:Agência Sebrae de Notícias