10/06/2019

Vereador de Curitiba fala sobre trabalho junto às crianças com diagnóstico de autismo

Pierpaolo Petruzziello participa de reunião no CRM-PR e apresenta números sobre tutores na educação e processo de inclusão

Audiência realizada com o vereador curitibano Pier (Pierpaolo Petruzziello/PTB) colocou em análise, na Sede do CRM-PR, questões de relevância para a área assistencial da população, merecendo especial atenção os diagnósticos de autismo e solicitação de tutores na área de educação e também atividades desenvolvidas no campo de atenção à saúde mental. Foi a quarta reunião da Comissão de Comunicação Institucional e ocorreu na tarde do último dia 6, na sala da diretoria do Conselho de Medicina.

clique para ampliarclique para ampliarDiagnóstico e inclusão de crianças com autismo foi um dos temas abordados. (Foto: CRM-PR)

O vereador esteve acompanhado de sua assessora para atenção à pessoa com deficiência, Tayene Coelho, e da assessora de comunicação, Layuny Ferreira. Foram recepcionados pelo presidente do conselho, Roberto Issamu Yosida, e ainda pelos conselheiros Fábio Luiz Ouriques, tesoureiro; Maurício Marcondes Ribas, corregedor-geral; e Carlos Roberto Naufel Junior, gestor do Defep (Departamento de Fiscalização do Exercício Profissional).

Pier Petruzziello destacou o seu trabalho legislativo relativo aos Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e também ofereceu informações sobre o desempenho das UPAs que atuam com serviço médico terceirizado em Curitiba. Deu ênfase ainda ao seu trabalho desenvolvido em prol de crianças diagnosticadas com autismo. Neste aspecto, indicou que, hoje, a estrutura educacional do município reúne 780 acadêmicos trabalhando com crianças com autismo severo e que o grau de satisfação entre os pais alcança 92%. Assinalou que cada tutor trabalha com até duas crianças e que o processo de inclusão se destaca na Capital frente a deficiência observada nessa área no campo estadual. Falou ainda sobre o elevado número de diagnósticos de autismo e o impacto nos setores de educação. Também a limitação no número de médicos pediatras na estrutura assistencial de Curitiba também foi um tema avaliado.

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